“As marcas da Covid” encerra atividades debatendo mudanças na pandemia

Captura de tela mostra última roda de conversa do projeto "As marcas da Covid" / Cosvi

O projeto do Instituto Federal do Acre (Ifac) “As marcas da Covid” teve sua última roda de conversa realizada no dia 18 de agosto pelo Google Meet. O encerramento do projeto abordou o tema “Diário de pandemia: O que mudou em mim” e teve a mediação da psicóloga Maria Freire. A ação integrou a Política de Saúde e Qualidade de Vida do Ifac, tendo em vista os efeitos na saúde mental e física dos servidores e, objetivando auxiliá-los no reequilíbrio da saúde integral.

O projeto foi idealizado e executado pela equipe da Coordenação de Saúde e Qualidade de Vida (Cosvi) e teve duração de cinco meses. As atividades foram realizadas de forma online, através de rodas de conversa, onde os participantes puderam se posicionar, tirar dúvidas ou falar sobre suas experiências pessoais.

“O projeto trouxe temas sensíveis e extremamente pertinentes nesse momento de pandemia como o luto, ansiedade, sono e dores no corpo no trabalho remoto. Temas que auxiliaram os servidores a melhorar seu dia a dia na nova realidade como o tratamento da síndrome pós-Covid, higiene bucal, arteterapia e finalizamos com o tema ‘O que mudou em mim’”, explicou a coordenadora do Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (DEDPE), Isabel Soares.

Mesmo sendo motivado pela promoção da qualidade de vida e saúde dos servidores, todas as atividades foram abertas à comunidade. De acordo com Isabel, o projeto teve público cativo nas atividades chegando a ter edições com mais de 30 participantes, entre servidores e público externo.

Para a servidora, o projeto alcançou o objetivo de oferecer aos servidores um auxílio diante da realidade na pandemia e no trabalho remoto.

“O projeto foi de extrema importância enquanto ferramenta de apoio e contato com a comunidade interna e externa, como uma forma de estabelecer e fortalecer esse canal com o servidor, de fazê-los olharem de forma conjunta e acolhedora para todos esses desafios. Buscamos um formato acessível e democrático e tivemos uma resposta positiva, considerando a participação dos colegas. Nós da Disgp e DEDPE ficamos muito orgulhosos com a execução e os resultados do projeto, pois percebemos que todo carinho e profissionalismo com que ele foi desenvolvido foi determinante para alcançarmos o objetivo de auxiliar nossos colegas nessa realidade nova e desafiadora”, concluiu.