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CAMPUS RIO BRANCO
Curso Processos Escolares é apresentado em audiência pública
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Escolares foi apresentado em audiência pública realizada nesta quarta-feira (02/06) na Assembleia Legislativa do Estado do Acre. Na ocasião foram apresentados os dados sobre o curso, que é ofertado nos campi Rio Branco e Cruzeiro do Sul, como a avaliação do Ministério da Educação (MEC), o número de egressos e a necessidade de profissionalização.
Participaram da audiência o diretor-geral do campus Rio Branco, Paulo Roberto de Souza, Dirlei Fachinello, ex-coordenadora do curso e representando a reitora Rosana Cavalcante dos Santos, além da coordenadora do curso, Alcilene Oliveira Alves, alunos, representante do Sinasefe e gestores da unidade. A realização da audiência pública foi iniciativa do deputado Edvaldo Magalhães, após reunião no campus Rio Branco, mobilizada por alunos e coordenação do curso.
A chefe de gabinete do Ifac, Dirlei Fachinello, mostrou a importância do currículo do curso, durante sua participação na audiência pública, destacando que contempla diversas áreas do conhecimento. “O curso forma profissionais multifacetados, para atuar em vários setores na área da Educação. Vale lembrar que a oferta do curso foi para atender uma demanda do Ministério da Educação e do Governo do Estado, sendo o primeiro curso ofertado na Rede Federal”.
A coordenadora do curso Superior de Tecnologia em Processos Escolares, Alcilene Oliveira Alves, pontuou sobre a possibilidades tecnológicas e de gestão no âmbito da educação e modernidade. “É um curso moderno, que discute tecnologias em vários âmbitos, discute a questão da gestão moderna, na organização dos trabalhadores e está dentro da perspectiva do milênio”.
O representante da Secretaria de Planejamento e Gestão, o secretário-adjunto de Gestão, Luís Vitor, disse que é possível rever a posição do Estado e incluir esses profissionais em um concurso próximo. “Não temos planejamento próximo para concursos nessa área, mas nada impede que possamos rever isso. E nessa revisão, incluir na possibilidade fiscal do Estado de abrir vagas para estes cargos”.
A participação dos alunos, do representante do Sinasefe, João Cabral, e dos diretores do campus, Paulo Roberto de Souza e Elane Otsubo, demonstraram a preocupação com a necessidade de inclusão dos profissionais no mundo do trabalho, destacando que estes profissionais estão preparados ao final do curso, contudo não são atendidos quanto a oferta de trabalho.