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VIII Conc&t
Circuito de Ciências leva escolas para visitarem o congresso do Ifac
O Ifac Campus Rio Branco teve mais uma tarde movimentada com o segundo dia de atividades do VIII Conc&t, nesta quarta-feira, 22. Estudantes dos seis campi do Ifac, pesquisadores de outros estados e até estrangeiros estiveram no evento apresentando trabalhos científicos. Além disso, alunos desde o ensino infantil até o ensino médio de escolas da capital visitaram o congresso para participar do Circuito de Ciências e conhecer o Ifac.
Compondo a programação do Conc&t, no Circuito de Ciências o público passeia por atividades interativas como os jogos matemáticos, as mostras de física, de astronomia, de robótica e participa de uma sessão no planetário. A atração vem recebendo a visita de estudantes de várias escolas, dentre as quais as escolas Mariana da Silva Oliveira, Padre Carlos Casavecchia, Raimundo Hermínio de Melo e Monte Castelo. Centenas de crianças, adolescentes e adultos já passaram pelas atividades.
Segundo a professora Alcilene Balica, uma das coordenadoras do Circuito de Ciências, a procura das escolas pelas atividades é muito grande, por isso a equipe do programa fez o convite aos diretores para que levassem os alunos até o Campus Rio Branco durante o congresso.
O professor Césio Medeiros, da Escola de Ensino Fundamental Mariana da Silva Oliveira levou seus alunos para participarem do congresso. “O que acho interessante é que a comunidade tem acesso ao que é produzido aqui, não fica distante. Por exemplo, as crianças tiveram acesso a coisas que elas não têm na escola e ficaram maravilhadas”, comentou, se referindo ao planetário. Ele também citou um dos alunos de apenas seis anos que é fascinado por astronomia e ficou encantado com a exibição dos planetas.
Monitores - Cauana Luísa, do 3º ano de Edificações, do Ifac Campus Rio Branco é uma das monitoras do Circuito de Ciências. Ela explica que o programa atende a um público de todas as idades e que este é um dos desafios dos monitores que apresentam os temas científicos da física, astronomia, robótica e matemática.
"A gente vai se adequando de acordo com o público. Se a gente recebe crianças, elas geralmente ainda estão aprendendo, então temos que explicar de maneira que elas entendam. Quando tem o público mais velho, a gente também se adequa ao que eles entendem. Com alunos do ensino médio, por exemplo, como eles já estudaram metade das coisas do que falamos aqui, a gente tenta relembrar eles a partir da explicação. Particularmente, eu acho muito legal apresentar os temas para as crianças porque elas são muito fofas e ficam bastante atentas às explicações. Por exemplo, percebemos que elas ficam muito encantadas quando veêm o feixe de elétrons no experimento de Thomson”, comenta.
Fotos: Manassés Carvalho/Ifac