Resolução CONSU/IFAC nº 110/2022, de 16 de dezembro de 2022
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Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico de curso Especialização Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia. |
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE (IFAC), no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o artigo 12 da Lei nº 11.892, de 29/12/2008, nomeada pelo Decreto Presidencial de 28 de setembro de 2020, publicado no DOU, nº 187, seção 2, página 1, de 29/09/2020,
Considerando o deliberado na 17ª Reunião Extraordinária do Conselho Superior - Consu, no dia 15 de dezembro de 2022;
Considerando o que consta no inciso III do Art. 15 e no Art. 38 da Resolução CONSU/IFAC nº 85 de 22 de julho de 2022 que aprova o Regimento Interno do Conselho Superior;
Considerando o Processo nº 23840.008833/2022-46,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia do Campus Sena Madureira, com carga horária de 360 horas e tendo período mínimo para a conclusão do curso de seis meses, que envolve o cumprimento de disciplinas e aprovação e entrega da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O período total de integralização do curso será de até doze meses, sendo os seis últimos meses do curso destinados à conclusão do TCC.
Art. 2º Instruir para que nenhuma alteração seja realizada pelo colegiado do curso no projeto pedagógico do curso sem a anuência e expressa autorização da Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação.
Art. 3º Estabelecer que conste como anexo desta Resolução a Matriz Curricular do Projeto Pedagógico de Curso Especialização Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia, Campus Sena Madureira.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco/AC, 16 de dezembro de 2022.
ROSANA CAVALCANTE DOS SANTOS
Presidente do Conselho Superior
ANEXO À RESOLUÇÃO CONSU/IFAC Nº 110, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Campus Sena Madureira
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DE
EMPREENDIMENTOS AGROSILVIPASTORIS NA AMAZÔNIA
APROVADO PELO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSU/IFAC nº 110, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Sena Madureira/AC 2022
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIËNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE CNPJ: 10.918.674/0001-23 Nome fantasia: IFAC Esfera administrativa: FEDERAL CAMPUS SENA MADUREIRA Endereço: Rua Francisca Sousa da Silva, 318, bairro Getúlio Nunes Sampaio, Sena Madureira- AC. Telefone:(68) 3612-2797 E-mail: csm.dirge@ifac.edu.br Site: www.ifac.edu.br |
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS AGROSILVIPASTORIS NA AMAZÔNIA Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Resolução de Criação nº: XXXXX Carga Horária: 420 horas Turno de oferta: Diurno/Noturno Duração: 12 meses Início de Funcionamento: a ser definido pelo Campus após a sua aprovação. Prazo de integralização: no mínimo seis meses e no máximo doze meses. Forma de oferta: Especialização Local de oferta: IFAC/ CAMPUS SENA MADUREIRA |
Reitora
ROSANA CAVALCANTE DOS SANTOS
Pró-Reitora de Ensino
MARIA LUCILENE BELMIRO DE MELO ACÁCIO
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação
JEFFERSON VIANA ALVES DINIZ
Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
UBIRACY DA SILVA DANTAS
Pró-Reitor de Extensão
FABIO STORCH DE OLIVEIRA
Pró-Reitor de Administração
JOSÉ CLAUDEMIR ALENCAR DO NASCIMENTO
Diretora Geral do Campus Sena Madureira
DIONES ASSIS SALLA
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Sena Madureira
DARYL DE OLIVEIRA ABEJDID
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO (Portaria IFAC/CSM n° 10, de 25/11/2021)
DAYANA ALVES DA COSTA (PRESIDENTE)
ANA VALÉRIA MELLO DE SOUZA MARQUES
ADRIANO MELO DE QUEIROZ
ALEXANDRE CARNEIRO DA SILVA
CLEBSON LUCAS DE SOUZA
FRANCISCA HELIANE TORRES DA SILVA
ITALVA MIRANDA DA SILVA
JHON KENNEDY SEVERINO SALVINO
LÍVIA DA SILVA HOYLE
RICHARLES DE ARAÚJO SOUSA
WELLINGTON ALVES ARAGÃO
SUMÁRIO
- – INTRODUÇÃO
- JUSTIFICATIVA
- OBJETIVOS
- OBJETIVOS GERAIS
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- PERFIL PROFISSIONAL
- REQUISITOS DE ACESSO
- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO
- PÚBLICO ALVO
- LOCAL DE FUNCIONAMENTO
- ATENDIMENTO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
- ESTRUTURA DO CURSO
- MATRIZ CURRICULAR
- DISCIPLINAS OPTATIVAS
- CARGA HORÁRIA
- DURAÇÃO DO CURSO
- FREQUÊNCIA DAS AULAS
- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
- ORIENTAÇÃO/COORIENTAÇÃO
- INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
- APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
- CERTIFICAÇÃO
- INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
- PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
- ANEXO - PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
1. INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia, promovido pelo Instituto Federal de Educação, no Campus Sena Madureira, com previsão de início em 2023.
O documento foi elaborado por docentes e técnicos do Campus, alinhando a formação proposta ao eixo tecnológico do Campus, em parceria com a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). Neste documento, está descrito a estrutura do curso, o perfil dos professores, a matriz curricular com o detalhamento dos componentes curriculares e a metodologia das aulas.
O Colegiado deste Curso, composto por professores do Eixo de Recursos Naturais, traz consigo desafios a serem vencidos, tais como: integração/interdisciplinaridade em suas diferentes dimensões; contextualização curricular permanente; promoção da pesquisa no ensino; apoio a práticas extensivas, à formação continuada dos professores; e a busca contínua pela excelência acadêmica.
Este curso de Pós-Graduação Lato Sensu dá prosseguimento a um esforço do Instituto Federal do Acre, Campus Sena Madureira, de contribuir com a qualidade da formação de profissionais no âmbito do desenvolvimento regional da regional Purus do Estado do Acre. Nesse sentido, a oferta de Pós-Graduação Lato Sensu contribuirá na formação continuada de profissionais que atuam no agronegócio, priorizando profissionais com curso superior nas Áreas de Zootecnia, Agronomia, Tecnólogo em Agroecologia, Tecnólogo em Agronegócio, Tecnólogo em Agropecuária, Medicina Veterinária, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Tecnólogo em Alimentos, Curso Superior em Agroindústria, Engenharia de Produção, Administração, Economia e Contabilidade e demais profissionais graduados de outras áreas, desde que comprovada atuação em algum segmento do eixo recursos naturais.
O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia viabilizará o aprofundamento das competências para o desenvolvimento na Amazônia de negócios na agropecuária e agroindústria a partir do domínio dos processos de gestão da produção, transformação e comercialização nas diversas cadeias produtivas do setor, visando à otimização da produção e o uso racional dos recursos.
2. JUSTIFICATIVA
A agropecuária na Amazônia vem sofrendo um intenso processo de redesenho, no que tange a necessidade de inserir novas práticas de gestão e de processos de produção. O setor é composto de inúmeras redes de organizações, e neste sentido, o profissional para atuar na área precisa ter habilidades de gestão, conhecimento dos instrumentos de administração e processos produtivos, capacidade de inovar constantemente e visão globalizada para atuar ao longo da cadeia.
A proposta deste curso vai de encontro aos objetivos do PDI (2014-2018) do IFAC, especialmente os seguintes:
6. Ministrar cursos de nível superior delineando a identidade dos campi e a verticalização dos cursos técnicos;
14. Promover a pesquisa, inovação, pós-graduação e empreendedorismo em todas as modalidades de ensino; (pp. 14 e 15)
De acordo com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, foram criados Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, tendo como um dos objetivos ofertar cursos de pós-graduação lato Sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento. Buscando formar profissionais com habilidades para atuar na área, reduzir o êxodo dos jovens do ambiente rural para o urbano e fortalecer o desenvolvimento agrícola no município de Sena Madureira Acre, é que o Instituto Federal do Acre - Campus Sena Madureira está oferecendo a especialização, Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia. O objetivo central do curso concentra-se em contextualizar e situar os alunos sobre o cenário agropecuário na região Amazônica, bem como apresentar ferramentas de gestão diversificadas para um melhor posicionamento no mercado, e abordagens sólidas sobre produção sustentável.
A oferta do curso de especialização amplia os horizontes de atuação do Campus Sena Madureira, estimulando a formalização de parcerias com o setor produtivo e a atuação conjugada a políticas públicas rurais e urbanas de promoção da qualidade de vida da população do Estado.
O desenvolvimento rural sustentável na região tem muitos desafios, entre eles, a busca por alternativas que possibilitem aos pequenos produtores rurais o abandono das cultura não sustentável e a conversão das áreas de mata nativa, das propriedades, em áreas que, além decontribuírem para a preservação ambiental, possam também contribuir para a melhoria da renda das famílias rurais de forma sustentável.
Os sistemas agrosilvipastoris desenvolvidos na Amazônia também é um dos desafios da Pós-Graduação brasileira, conforme documento publicado pela Capes sobre a contribuição da Pós-Graduação para o desenvolvimento sustentável, segundo os temas estabelecidos na conferência Rio+20, pois pode constituir um exemplo da prática do desenvolvimento sustentável quando for ambientalmente adequada, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente apropriada. O documento também afirma que a Pós-Graduação deve atender a necessidade de garantir aporte intelectual e tecnológico ao complexo agroindustrial brasileiro, visando a segurança alimentar, a exportação e a independência tecnológica.
A qualificação de profissionais de diferentes áreas, concentrados em buscar alternativas para o desenvolvimento rural do município de Sena Madureira de forma sustentável é fundamental para o Estado do Acre, uma vez que, também possui uma grande demanda por Pós- graduação pública e de qualidade. Mediante o exposto, a área de Recursos Naturais do Instituto Federal do Acre, Campus Sena Madureira, oferece a abertura curso de Especialização em em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia. Adicionalmente, um fator que apoia a criação deste curso é a formação de profissionais capazes de organizar as cadeias produtivas do agronegócio local, para além de organizar e atuar nas atividades administrativas de associações, cooperativas, agroindústrias e dos diversos segmentos do agronegócio.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Promover a qualificação de profissionais do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais, com conhecimento técnico científico para atuação na qualificação dos sistemas de gestão de empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia e de acesso aos mercados dos produtos da agropecuária e no fortalecimento das políticas de desenvolvimento no Estado do Acre.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Possibilitar a qualificação, a especialização e a educação permanente de profissionais da área de Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia, como um dos componentes fundamentais para o desenvolvimento agropecuário sustentável no Estado do Acre;
- Proporcionar o desenvolvimento dos sistemas agrosilvipastoril regional;
- Atender à crescente demanda do mercado por profissionais capacitados em gestão de empreendimentos agrosilvipastoris na Amazônia;
- Capacitar profissionais em práticas aplicadas e contemporâneas, de conhecimentos estratégicos, integrados e multidisciplinares para gestão dos sistemas e empreendimentos agrosilvipastoril na Amazônia;
- Proporcionar o desenvolvimento de competências aos profissionais quanto ao planejamento, execução, gestão e liderança do agronegócio e suas cadeias produtivas;
- Prospectar aos profissionais quanto aos mercados, análise de viabilidade econômica, identificação de alternativas de capacitação de recursos, beneficiamento, logística, comercialização e marketing das atividades dos empreendimentos agrosilvipastoris na Amazônia;
- Capacitar o participante através de trabalhos com estudos de caso reais.
- Promover o entendimento do Desenvolvimento Regional com Responsabilidade Ambiental junto aos esforços realizados pelos produtores, exportadores e poder público para o sucesso da agropecuária brasileira.
4. PERFIL PROFISSIONAL
-
A proposta do curso objetiva a formação do especialista em gestão de empreendimentos agrosilvipastoris na Amazônia capacitado à:
- Apoiar o processo de diálogo em grupos tais como: planejamento, monitoramento, avaliação;
- Desenhar e implementar treinamentos considerando o ciclo de aprendizagem ativo;
- Analisar os circuitos econômicos existentes nos quais os empreendimentos estão inseridos para, a partir disso, se definir estratégias de melhoria;
- Elaborar / aprimorar os modelos de negócios dos empreendimentos;
- Assimilar ferramentas básicas para a gestão financeira dos empreendimentos;
- Aprimorar ferramentas para moderação de ambientes em grupos;
- Identificar diversos modelos de diferenciação dos produtos nos mercados.
- Orientar o planejamento de produção familiar, alinhando às atuais políticas de fortalecimento da agricultura familiar na região;
- Estudar, pesquisar e estimular a pesquisa com agricultores no seu ambiente de atuação, a partir da vivência do campo;
-
5. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso de Especialização Lato Sensu em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia dar-se-á através de Processo Seletivo regulado e previsto por edital próprio.
O candidato deverá ter concluído o Ensino Superior reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC nas áreas pertencentes ao público-alvo a que se destina o processo seletivo, cumprir com o disposto no Edital, ser aprovado no processo seletivo e apresentar os documentos necessários para a efetivação da matrícula.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO
As aulas serão desenvolvidas de forma dialogada envolvendo o aluno no processo de aprendizagem, assim sendo serão desenvolvidas: - aulas expositivas dialogadas, numa consonância de participação entre professor e aluno; - coerência didática e metodológica entre teoria e prática dos conteúdos; interdependência entre as disciplinas, associando-as e relacionando-as no contexto maior da programação curricular do curso; - estratégias democráticas e dinamizadoras que motivem e sensibilizem o aluno à aprendizagem; - congruência de ensino, visando a uma linha de ação conjunta entre os diversos professores do curso; - utilização de técnica e recursos adequados (laboratórios, internet, revistas, computador e outros); - visitas técnicas; - viabilização de disciplinas comuns entre cursos da mesma abrangência.
O conjunto de disciplinas ofertadas pretende ampliar a percepção técnico-científica dos profissionais, por meio de aulas teóricas e práticas. O número de vagas ofertadas constará em edital específico. Assim, a proposta apresentada pretende contribuir para uma melhor atuação dos profissionais, de forma prática e sustentável, buscando saídas para maximizar a produtividade, além de contribuir para o enriquecimento científico dos profissionais.
6.2 PÚBLICO ALVO
O curso de Pós-graduação lato sensu – Especialização Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia tem o intuito de atender egressos de cursos superiores e profissionais que atuam diretamente nas áreas de Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária, Administração, Biologia, Economia, Tecnólogo em Agroecologia e Tecnólogo em Agroindústria, ou área afim ao Eixo de recursos naturais ou que queiram se qualificar para explorarem novas oportunidades de desenvolvimento sustentável na Amazônia. As áreas não correlatas as citadas a cima serão analisadas individualmente.
6.3 LOCAL DE FUNCIONAMENTO
O curso será ofertado na sede do Campus Sena Madureira, podendo ocorrer aulas práticas em outros espaços, preferencialmente áreas rurais, a ser definido pelo professor e previamente comunicado a turma.
6.4 ATENDIMENTO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
O atendimento aos educandos com deficiência está previsto na Constituição Federal 1988, Art. 208 “O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante garantia de: III – Atendimento Educacional Especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional n° 9394/96, Art. 4 e inciso III, prevê “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Outro documento de referência, é a Resolução CNE/CEB nº 4, de 02 de outubro de 2009, que determina o público alvo da Educação Especial, assim como o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e os Núcleos de Atendimento aos Alunos com Deficiência.
O Campus Sena Madureira atende à legislação vigente no atendimento à alunos com deficiência, em todos os níveis e modalidade, especialmente com o atendimento do NAPNE, conforme Resolução IFAC nº 145, de 12 de julho de 2013. Dessa forma, em caso de ingresso de alunos com deficiência, a Coordenação do curso informará ao Núcleo de Atendimento a Pessoa com Necessidade Especial - NAPNE do Campus Sena Madureira, para orientações e providências necessárias ao atendimento do aluno e seu pleno aproveitamento do Curso, tais como intérprete de Libras para atendimento de surdos, ampliação de textos para alunos com baixa visão, tradução de textos em braile para alunos cegos, entre outras ações.
7.ESTRUTURA DO CURSO
7.1 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Especialização Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia está composta de 12 disciplinas, com carga horária de 30 horas cada, totalizando 360 horas no Curso. Cada disciplina terá 24 horas presenciais e 06 horas presenciais mediadas com uso de tecnologias. As horas correspondente às atividades não presenciais correspondem a 20% em cada componente curricular, ou disciplina. A tabela a seguir consta as disciplinas, ou componentes curriculares, e suas respectivas cargas horárias.
N° |
COMPONENTES CURRICULARES |
CARGA HORÁRIA |
|||
TOT AL DE HOR AS |
HORA AULA PRESENCIAL |
HORA AULA NÃO PRESENCIAL |
HORA RELÓGIO |
||
01 |
Optativa |
30 |
24 |
06 |
30 |
02 |
Optativa |
30 |
24 |
06 |
30 |
03 |
Optativa |
30 |
24 |
06 |
30 |
04 |
Optativa |
30 |
24 |
06 |
30 |
05 |
Bovinocultura de corte e leite |
30 |
24 |
06 |
30 |
06 |
Produção de monogástricos |
30 |
24 |
06 |
30 |
07 |
Economia e negócios verdes |
30 |
24 |
06 |
30 |
08 |
Ovinocaprinocultura |
30 |
24 |
06 |
30 |
09 |
Organização de cadeia de valor e competitividade |
30 |
24 |
06 |
30 |
10 |
Piscicultura |
30 |
24 |
06 |
30 |
11 |
Associativismo e cooperativismo |
30 |
24 |
06 |
30 |
12 |
Tópicos Especiais em comercialização de produtos da Agricultura Familiar |
30 |
24 |
06 |
30 |
CARGA HORÁRIA TOTAL |
360 |
288 |
72 |
360 |
|
|
|||||
ITEM OBRIGATÓRIO |
|||||
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso |
7.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Serão ofertada conforme deliberado pelo colegiado do curso, totalizando 08 disciplinas. As disciplinas serão:
COMPONENTES CURRICULARES |
CARGA HORÁRIA |
|||
TOTAL DE HORAS |
HORA AULA PRESENCIAL |
HORA AULA NÃO PRESENCIAL |
HORA RELÓGIO |
|
Metodologia Científica |
30 |
24 |
06 |
30 |
Seminário de Pesquisa |
30 |
24 |
06 |
30 |
O empreendimento rural: análise e proposta de intervenção para a gestão |
30 |
24 |
06 |
30 |
História da Agricultura |
30 |
24 |
06 |
30 |
Campesinato e agricultura familiar |
30 |
24 |
06 |
30 |
Políticas públicas para a Agricultura familiar e seus mercados |
30 |
24 |
06 |
30 |
Gestão social e diferencial de mercados |
30 |
24 |
06 |
30 |
Apicultura meliponicultura |
30 |
24 |
06 |
30 |
A matriz curricular segue concepção de currículo flexível. É importante destacar que o aluno deverá cumprir com êxito 12 disciplinas, incluso aquelas optativas, totalizando 360 horas, para a integralização do curso, conforme descrita na tabela acima.
7.3 CARGA HORÁRIA
A carga horária exigida para obtenção do título de Especialista em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia, será de 360 horas, a serem completadas em disciplinas obrigatórias. Além da carga horária mínima de 360 horas, o aluno terá o prazo de 60 a 180 dias para elaboração e entrega do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).
7.4 DURAÇÃO DO CURSO
O período mínimo para a conclusão do curso será de seis meses, que envolve o cumprimento de disciplina e aprovação e entrega da versão final do TCC. O período total de integralização do curso será de até 12 meses, sendo os seis últimos meses do curso destinados à conclusão do TCC.
Em caráter excepcional, a prorrogação de prazo para integralização do curso será concedida mediante parecer do Colegiado de Curso. Neste caso, o requerimento assinado pelo aluno e com a concordância expressa pelo orientador, deve ser encaminhado ao Coordenador de Curso, com a justificativa do pedido e protocolado antes de vencer o prazo de 12 meses.
Uma vez deferida a solicitação, a prorrogação será concedida por um prazo de até 90 (noventa) dias. Havendo necessidade, a prorrogação poderá ser superior a este período, uma vez analisada a justificativa pela Coordenação de Curso.
A Resolução CNE/CES Nº 1 de 08/06/2007 que estabelece as normas para o funcionamento de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, em seu artigo 5º determina que “Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, têm duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso”.
7.5 FREQUÊNCIA DAS AULAS
As aulas ocorrerão duas vezes por semana, na maior parte dos dois primeiros semestres. Serão necessárias 5 semanas com aulas 3 vezes por semana para a integralização de 180 horas/semestre. Além disso haverá a contabilização de 60 horas para a realização do Trabalho de Curso (TC).
As aulas serão ministradas em semanas alternadas, sendo duas disciplinas por mês, no período diurno/noturno, tal como segue:
- Quinta-feira: 13 às 17 h/ 18 às 22 horas
- Sexta: 13 às 17 h/ 18 às 22 horas
- Sábado: 08 h às 12 h / 14h às 18 horas.
Cada disciplina terá duração de 30 horas, sendo 24 horas presenciais e 06 horas a distância, com utilização da Plataforma Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment -Moodle para lançamento de atividades e textos complementares, mediados pelos professores.
A plataforma Moodle do IFAC software livre de apoio à aprendizagem é acessível mesmo ao aluno com deficiência, e, com o auxílio do NAPNE, as necessidades serão atendidas a medida de sua demanda. O programa permite a criação de cursos "on-line", páginas de disciplinas, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem.
É importante lembrar que a plataforma Moodle já é utilizada em outros programas de pós-graduação do IFAC, como o Mestrado em Áreas Protegidas, além de cursos técnicos com bastante eficiência. O portal disponível do IFAC, isto é, a Plataforma Moodle, segue as diretrizes do e-MAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico), conforme as normas do Governo Federal, em obediência ao Decreto 5.296, de 2.12.2004.
Considerando possíveis eventualidades, as aulas poderão ocorrer em semanas e dias diferentes do padrão estabelecido, a ser informado com o máximo de antecedência e definido com a concordância da maioria da turma.
7.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dos estudantes será realizada como parte integrante do processo educativo. Acontecerá ao longo do curso de modo a permitir reflexão-ação-reflexão da aprendizagem e a apropriação do conhecimento, resgatando suas dimensões diagnóstica, formativa, processual e somativa.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto avaliação.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) complementará o conteúdo abordado nas disciplinas do curso no processo de formação dos alunos e, assim como a aprovação nas disciplinas, é requisito para integralização do curso.
O Sistema de avaliação ficará a critério do professor, mas deve ser composto de pelo menos duas atividades avaliativas, e a aprovação do aluno estará condicionada simultaneamente à obtenção de média igual ou superior a 70 (setenta) e frequência mínima em 75% das aulas de cada disciplina, conforme legislação.
7.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso compreenderá a elaboração e execução de um projeto de pesquisa, a ser defendido publicamente perante a uma Banca Examinadora, oportunizando aos alunos discussões coletivas acerca do desenvolvimento de um estudo científico.
O resultado da execução do referido projeto deverá ser sob a forma de artigo científico publicável, sob orientação de docente da área, conforme modelo fornecido pela instituição.
O coordenador terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias, quando informado pelo orientador, para nomear a banca examinadora, a partir da relação de nomes sugerida pelo orientador.
Após a designação da banca examinadora, a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Este prazo poderá ser alterado pela Coordenação do Curso, a pedido do orientador, acompanhado de justificativa detalhada, observando-se o prazo de conclusão do curso.
Após a apreciação do trabalho, a Banca Examinadora atribuirá o resultado final: Aprovado, Aprovado Condicionalmente ou Reprovado. Apenas no caso da Aprovação Condicional será concedido ao aluno o prazo de, no máximo, 30 dias corridos a contar da data de recebimento formal das considerações para atender as exigências da Banca Examinadora. O não atendimento do prazo estabelecido acarretará na reprovação do aluno.
Quando da aprovação pela Banca Examinadora, o aluno terá 60 (sessenta) dias corridos para entregar o comprovante de submissão em revista do artigo científico, 01 (uma) cópia impressa e 01 (uma) cópia digital do TCC à Coordenação do Curso, sem a qual o aluno não receberá o certificado do curso.
A forma de socialização das pesquisas concluídas nos TCC em evento científico promovido pela instituição poderá ser definida a posteriori. Para além disso, conhecimentos adicionais de escrita técnica e científica para elaboração do TCC poderão ser obtidas na disciplina de metodologia científica e seminário de pesquisa.
O TCC poderá ser elaborado em um dos quatro tipos básicos abaixo descritos, considerando-se os objetivos propostos:
- Pesquisa teórica: visando a análise e discussão de teorias de base da Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia;
- Pesquisa metodológica: visando estudar modos de construção de políticas públicas;
- Pesquisa empírica: visando propor novos conhecimentos, apoiada, portanto, em ação que seja de fato real/medida/concreta;
- Pesquisa prática ou pesquisa ação: visando apresentar um ciclo no qual se aprimora a prática, pela oscilação sistemática entre agir no campo da prática e investigar a respeito dela.
Os métodos poderão ser apoiados em entrevistas, análise de documentos, pesquisa de campo ou revisão bibliográfica. O tema do TCC, em qualquer um dos formatos, deverá ser de alguma forma relacionado com o universo da Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia, seja do ponto de vista teórico ou conceitual, seja sob uma perspectiva empírica. O acompanhamento do desenvolvimento dos TCCs será realizado pelo docente orientador (e coorientador, quando pertinente) junto ao aluno a partir de dinâmica por eles estabelecida.
7.8 ORIENTAÇÃO/COORIENTAÇÃO
A orientação será realizada preferencialmente pelos docentes que ministram aulas no curso. Fica estipulado até um limite de 03 (três) TCC por orientador.
Caso tenha interesse, o aluno poderá convidar docentes de outras Instituições, com titulação mínima de Especialista, para atuar como Coorientador do TCC (apenas um), mediante assinatura de termo de trabalho voluntário.
7.9 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Incluem-se como etapas necessárias à integralização do curso a conclusão das disciplinas, entrega da versão final do TCC (01 (uma) cópia impressa e 01 (uma) cópia digital) e o comprovante de submissão em revista do artigo científico à Coordenação do Curso.
7.10 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Será concedido ao aluno o direito de aproveitamento de estudos concluídos com êxito, em nível de ensino equivalente, mediante requerimento apresentado junto ao Registro Escolar do Campus (conforme estabelecido no Regimento de Pós-Graduação do IFAC).
7.11 CERTIFICAÇÃO
Ao concluir todas as disciplinas do curso, aprovação do TCC e entrega da versão final do trabalho, o aluno fará jus ao título de Especialista em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia.
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
8.1 O IFAC, Campus Sena Madureira, oferece aos estudantes uma estrutura que proporciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao desenvolvimento curricular para a formação geral e profissional, com vistas a atingir a infraestrutura necessária. Dispõe de uma biblioteca com 10 (dez) computadores com acesso à internet, sem salas de estudo, e mesas distribuídas por toda extensão do espaço. Além disso, conta com um acervo diversificado com possibilidade de consulta local, bem como empréstimo e acesso a conteúdo digital (biblioteca virtual).
Áreas de ensino específicas:
Espaço Físico Geral |
Qtde. |
Salas de Aula com 40 cadeiras, ar condicionado e projetor multimídia |
12 |
Auditório com espaço para 200 lugares, projetor multimídia e microfones |
01 |
Banheiro |
20 |
Biblioteca |
01 |
Sala de Coordenações |
03 |
Sala de docentes |
01 |
Sala de Registro Escolar |
01 |
Sala da Direção Geral |
01 |
Sala da Direção de Ensino |
01 |
Sala da Coordenação Técnico Pedagógica |
01 |
Protocolo |
- |
Sala de Arquivo |
01 |
Sala da Coordenação de Gestão de Pessoas |
01 |
Copa |
01 |
Laboratórios |
Qtde. |
Laboratório de Física |
01 |
Laboratório de Informática |
02 |
Laboratório de Química |
01 |
Laboratório de Nutrição Animal |
01 |
Laboratório Multidisciplinar de Biologia |
01 |
Laboratório de Alimentos |
01 |
Áreas de esporte e convivência:
Esporte e Convivência |
Qtde. |
Quadra Poliesportiva |
01 |
Área de Convivência |
01 |
Piscina |
01 |
Área de atendimento ao aluno:
Atendimento ao Estudante |
Qtde. |
Sala da Coordenação do Curso |
01 |
Sala do Núcleo de Assistência Estudantil, contando com um assistente social, um pedagogo e outros profissionais ligados ao ensino e que auxiliam quando necessário. |
01 |
Sala do NAPNE |
01 |
Equipamentos:
Itens |
Qtde. |
Computadores dos laboratórios de informática |
52 |
Notebooks |
02 |
(Lousa digital interativa) além das oito listadas aqui foram adquiridos mais 11(onze) recentemente aguardando a entrega |
08 |
Kits para manutenção de computadores e rede |
01 |
Unidade Mestra de Física EQ300 |
03 |
Bureta, tipo digital, volume 50 ml |
03 |
Bomba de vácuo |
01 |
Agitador Magnético com aquecimento |
08 |
Medidor de ph bancada microprocessador digital |
03 |
Agitador de tubos tipo vortex |
03 |
Chapa aquecedora retangular com plataforma de alumínio modelo |
02 |
Agitador magnético sem aquecimento |
02 |
Contador de colônias digital com lupa e lapiseira |
03 |
Balança Eletrônica 50 kg – portátil |
02 |
Triturador forrageiro 2hp bivolt monofásico |
03 |
Microcontrolado Modelo SL-153/22-6 |
02 |
Estufa de secagem com circulação/renovação de ar |
01 |
Macro moinho de facas tipo willey-normalização |
01 |
Micro moinho de facas tipo willye rotação fixa em 1730 rpm |
02 |
Misturador para preparação de ração para animais |
03 |
Analisador de leites e derivados |
03 |
Estufa de Esterilização e Secagem |
04 |
Dispensador de Parafina |
01 |
Micrótomo Rotativo Manual |
01 |
Câmera CCD para acoplar ao Microscópio e permitir visualização em TV. |
01 |
Microscopia. Microscópio biológico com câmera ccd colorida. |
02 |
Agitador de tubos |
05 |
Agitador magnético com aquecimento quadrado |
04 |
Banho seco, 2 blocos, 110v |
01 |
Caixa externa em aço inox aisi 304 |
02 |
Chuveiro lava olhos em inox |
04 |
Conjunto lavador de pipetas automático |
03 |
Cuba de eletroforese horizontal |
02 |
Dispensador 1-5 ml |
04 |
Dispensador 2-10 ml |
04 |
Estrutura molecular com esferas interligadas por hastes |
04 |
Fonte de eletroforese 300v |
01 |
Geladeira e refrigerador duas portas frost-free com freezer invertido com gavetas |
03 |
Estereomicroscópio binocular |
09 |
Microscópio biológico binocular |
19 |
Modelo anatômico de coração 2 partes |
04 |
Modelo anatômico de rim |
04 |
Modelo corte de pele |
05 |
Modelo de cérebro com artérias |
05 |
Modelo de cérebro com artérias |
05 |
Modelo de útero com trompas |
04 |
Modelo molecular de DNA |
01 |
Modelo ouvido ampliado |
04 |
Modelo série anatômica de gravidez |
05 |
Modelo torso clássico unissex |
03 |
Modelo célula animal |
01 |
Modelo célula vegetal |
01 |
Modelo esqueleto |
04 |
Modelo figura muscular com sexo dual |
02 |
Modelo meiose com 10 peças |
02 |
Modelo mitoses com 9 peças |
02 |
Modelo peça anatômica – corpo inteiro |
02 |
Pelves masculina modelo anatômico |
05 |
Modelo anatômico humano sistema digestório, composto por três partes |
01 |
Modelo anatômico humano sistema pulmão, composto por sete partes |
01 |
Phmetro de bolso à prova d’agua |
06 |
Centrífuga para laboratório: tubos de 15ml |
02 |
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
De acordo com o artigo 4º da Resolução CNE/CES Nº 1 de 8/06/2007,
“O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinquenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação”.
Neste sentido, o corpo docente do Curso de Especialização em Gestão de Empreendimentos Agrosilvipastoris na Amazônia é constituído por professores doutores, mestres e especialistas com sólida formação acadêmica e experiência profissional em docência, extensão e pesquisa. É assegurada no Curso a proporção de mestres e doutores recomendada na Resolução CNE/CES Nº 1 de 8/06/2007.
Algumas disciplinas poderão ser ministradas por mais de um professor e no decorrer do curso novos professores e técnicos administrativo poderão se somar aos atuais, nos processos administrativos e de orientações como convidados.
10. ANEXO - PROGRAMA DAS DISCIPLINAS:
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: O conhecimento científico. Métodos e técnicas de pesquisa. A pesquisa científica. Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e interpretação dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da pesquisa. Conceituação e função social da pesquisa, priorizando os Métodos e Técnicas de Pesquisa e seu planejamento. Bibliografia Básica: AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT.7 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023/2000: Informação e documentação. Rio de Janeiro. 2000. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. Mossoró: Fundação Vingt-un Rosado, 2008. PRODANOV, C.C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277p. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. SALMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes. 1993. 294p. VOLPATO, G.L. Guia Prático para Redação Científica. Editora: Best Writing. 2015, 268p.
Bibliografia Complementar: VOLPATO, G.L. Pérolas da redação científica. Recife, PE: Cultura Acadêmica, 1ª edição, 2010. 189p. |
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE PESQUISA |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Discussão dos temas emergentes das propostas de trabalho de conclusão de curso dos alunos. Realização de palestras de conteúdos afins para o aprofundamento das questões teórico-metodológicas. Seminários. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023/2000: Informação e documentação. Rio de Janeiro. 2000. PRODANOV, C.C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277p. VOLPATO, G.L. Guia Prático para Redação Científica. Editora: Best Writing. 2015, 268p.
Bibliografia Complementar: MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. SALMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes. 1993. 294p. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. Editora Cultura Acadêmica, 6ª edição, 2013. 377p. VOLPATO, G.L. Como escrever um artigo científico. Recife, PE: Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vol. 4, p.97-115, 2007. VOLPATO, G.L. Pérolas da redação científica. Recife, PE: Cultura Acadêmica, 1ª edição, 2010. 189p.
|
DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E SEUS MERCADOS |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Panorama histórico e teórico da agricultura familiar no Brasil. A relação do Estado com a produção de alimentos: história das políticas públicas para a agricultura familiar. Política agrícola para o meio rural: política agrícola e política agrária. A questão agrária e os efeitos da modernização da agricultura. Instrumentos de política agrícola: preços mínimos, controle da oferta, estoques reguladores. Crédito rural: linhas de crédito e financiamento. Programas governamentais voltados para a agricultura familiar (Pronaf, PNAE, PAA). Situação atual e perspectivas futuras para a agricultura familiar.
Bibliografia Básica: JOAQUIM. J. N. Agricultura Familiar: Processos Educativos e Perspectivas de Reprodução Social. Curitiba: Appris, 2018. 265p. NETO, C. de C. N.; HESPANHOL, A. N.; HESPANHOL, R. A. de M. (Orgs.). Políticas públicas e desenvolvimento rural no Brasil: os mercados institucionais de alimentos e os programas de microbacias.Curitiba:CRV, 2016. 244p. ZYLBERSZTAJN, D. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo, SP: Atlas, 2011. xvi, 124 p. ISBN 9788522463084
Bibliografia Complementar: BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. DIAS, R.; MATOS, F. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. São Paulo: Atlas, 2019. 252 p. ISBN: 9788522469703. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA. Agricultura Familiar: ruralidade, território e política pública. v. 23. Brasília: IICA, 2015. 280p. KLAIN, H. S.; LUNA F. V. Alimentando o mundo: o surgimento da moderna economia agrícola no Brasil. Tradução: MOTTA, L. T. (Rio de Janeiro). São Paulo: FGV editora, 2019. 440P. QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios: gestão, inovação e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. |
DISCIPLINA: ECONOMIA E NEGÓCIOS VERDES |
CARGA HORÁRIA: 40 horas |
EMENTA: Conceitos, princípios, e proposições da Economia Verde; Governança Ambiental e economia verde; Tecnologia e inovação para a economia verde; Pagamentos por serviços ambientais; Oportunidades de negócios verdes.
Bibliografia Básica: OLIVEIRA NUSDEO, Ana Maria. Pagamento por serviços ambientais: sustentabilidade e disciplina jurídica. Editora Atlas SA, 2012. LAPLANE, M. F.; SANTOS, M. M. Economia verde para o desenvolvimento sustentável. 2012, 228p. MAKOWER, J. Economia Verde, a. Editora Gente Liv e Edit Ltd, 2009. OLIVEIRA, E. Economia verde, economia ecológica e economia ambiental: uma revisão. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 13, n. 6, 2017.
Bibliografia Complementar: JACOBI, P. R.; SINISGALLI, P. A. de A. Governança ambiental e economia verde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.6, pp. 1469-1478. ISSN 1413-8123. JARDIM, M. H.; BURSZTYN, M. A. Pagamento por serviços ambientais na gestão de recursos hídricos: o caso de Extrema (MG). Engenharia sanitária e ambiental, v. 20, p. 353-360, 2015. LUSTOSA, MARIA CECÍLIA JUNQUEIRA. Inovação e tecnologia para uma economia verde: questões fundamentais. Política Ambiental, v. 8, p. 111-122, 2011. MISOCZKY, Maria Ceci; BÖHM, Steffen. Do desenvolvimento sustentável à economia verde: a constante e acelerada investida do capital sobre a natureza. Cadernos Ebape. br, v. 10, p. 546-568, 2012. PAGIOLA, S.; VON GLEHN, H.C.; TAFFARELLO, D. Pagamento por serviços ambientais. Experiências de pagamentos por serviços ambientais no Brasil, p. 17, 2013. |
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AGRICULTURA |
CARGA HORÁRIA: 40 horas |
EMENTA: Panorama histórico do surgimento da Agricultura no mundo com ênfase no Brasil e, notadamente na Amazônia.
Bibliografia Básica: ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: As bases científicas da agricultura alternativa. tradução de Patrícia Vaz. Rio de Janeiro, PTA/FASE, 1989. BERGAMASCO, S. M. P. P.& NORDER, L. A. C.. A Alternativa dos assentamentos rurais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem, 2003. DELGADO, G. C. &. BERGAMASCO, S. Maria P. P. (orgs.) Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília : Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2017. MAZOYER. M & ROUDART L. História das agriculturas no mundo Do neolítico à crise contemporânea [tradução de Cláudia F. Falluh Balduino Ferreira]. – São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo, Boitempo, 2006.
Bibliografia Complementar: Brasil – MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. PAA: 10 Anos de Aquisição de Alimentos, Brasília, 2013 CONAB – Cia. Nacional de Abastecimento (2010) Diagnóstico dos mercados atacadistas de hortigranjeiros. RODRIGUES, Fabiana de Cássia. MST: Formação Política e Reforma Agrária nos anos de 1980. 2013. 180f.. Tese (Doutorado em Educação, Área de Concentração: Filosofia e História da Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013. STÉDILE M. J.P; GORGEN, F. S. . A luta pela terra no Brasil. São Paulo: Scritta, 1993. |
DISCIPLINA: EMPREENDIMENTO RURAL: ANÁLISE E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA A GESTÃO |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Visão sistêmica e processo de tomada de decisão na empresa rural. Análise de investimentos. Planejamento do estabelecimento agropecuário. Custo de Produção: margem liquida, margem bruta, lucratividade, rentabilidade, ponto de equilíbrio, custo total, custo fixo, remuneração do capital de giro e resultado.
Bibliografia Básica: BATALHA, M. O. (coord.) Gestão agroindustrial. 3. ed.São Paulo: Atlas, 2016. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2016. KLEMPERER, W. D. Forest resource economic and finance. New York: McGraw Hill, 1996.
Bibliografia Complementar: SÁ, ANTONIO LOPES DE. Fundamentos da Contabilidade Geral. 5ª ed. Curitiba: Juruá, 2017 VASCONCELOS, M.A. Economia Micro e Macro. 4ª edição. São Paulo. Editora Atlas. 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 276p. OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio: Teoria e Prática. 2. ed. Juruá, Curitiba, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade Agrícola, Contabilidade Pecuária e Imposto de Renda - Pessoa Jurídica. 12. ed. Atlas, São Paulo, 2010. |
DISCIPLINA: CAMPESINATO E AGRICULTURA FAMILIAR |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: O Campesinato e sua história. Relação agricultura familiar e campesinato. Agricultura capitalista versus Agricultura familiar de base camponesa. Trabalho e produção no campo. Campesinato, persistências e resistências no território acreano.
Bibliografia Básica: BONI, V; BOSSET, C. J. Agricultura familiar e campesinato: qual desenvolvimento rural? In: Simpósio de Estudios del Desarrollo. Nuevas rutas hacia el bienestar social, económico y ambiental. Chile, 2013. CARVALHO, J. T. de; OLIVEIRA, A. R. de. O agronegócio no Brasil: o discurso da fração de classe reinante. Revista NERA, v. 24, n. 58, p. 28-55, mai.-ago., 2021. MEDEIROS, A. M. Campesinato em tempos de agronegócio – entraves para a reprodução camponesa e resistência frente à expansão do capitalismo no campo. In: Revista de Geografia (UFPE). v. 32, n. 3, 2015. SILVA, S. S. da. A realidade camponesa da produção familiar amazônico-acriana: formação social e expressão territorial. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v. 3, n. 1, p. 19-43, jan-jun., 2013.
Bibliografia Complementar: ARAÚJO, J. M. de. Amazônia: seringueiros do Alto Acre no limite entre preservacionismo ambiental e subsunção ao capital. In: 44º Encontro Anual da ANPOCS. Transformações rurais no Brasil e no mundo – desafios para a política e para as ciências sociais. São Bernardo do Campo, 2020. CASTELO, C. E. F. Um olhar sobre o desenvolvimento acreano: a "florestania" e outras histórias. Revista NERA, v. 23, n. 51, p.117-132, jan.-abr., 2020. MESQUITA, R. N. de; SILVA, M. das G. S. N; QUEIROZ, A. J. F. de. O campesinato persiste, resiste e ramifica-se – o caso das (os) colonheiras(os) do Bujari na Amazônia acreana. In: Ciência Geográfica, vol. XXIV - (3): jan./dez., Bauru, 2020. WANDERLEY, M. N. B. O Campesinato Brasileiro: uma história de resistência. In: RESR, vol. 52, supl. 1. Piracicaba, 2014. |
DISCIPLINA: ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Associativismo: Conceito; História; Associativismo no Brasil: Evolução Social; Organização e participação; Ação governamental; Requisitos para criação de uma associação; Diferença entre associação e cooperativa. Cooperativismo: Origem e evolução histórica; cooperativa e cooperação; Cooperativismo no Brasil; Legislação brasileira sobre Cooperativismos; Tipos de Cooperativas; Princípios fundamentais do Cooperativismo; Montando uma cooperativa; Projetos e programas governamentais de incentivo a economia solidária. Outros tópicos necessários à compreensão do associativismo e do cooperativismo.
Bibliografia Básica: FRAZÃO, Ana; GONÇALVES, Oksandro; CAMINHA, Uinie. Associações: Constituição, fundamentos e Perspectiva. Processo, 1. ed. 2019. 466 p. GONÇALVES NETO. Alfredo de Assis. Sociedades Cooperativas. Lex; 1. ed., 2018. 590 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. Atlas, 7. Ed. 2015. 360 p.
Bibliografia Complementar: ABRANTES, José. Associativismo e Cooperativismo. Interciência, 2004. 128 p. BARBOSA, Rodney Alves; VILELA, Katia de Fátima. Associativismo, cooperativismo, responsabilidade social e desenvolvimento local. Opção, 2015. 118 p. BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 07 fev. 2022. BRASIL. Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%205.764%2C%2 0DE%2016,cooperativas%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em 07 fev. 2022. COSTA, Érico da silva. DEMARCHI, Luciana. Cooperativismo. São Paulo: Editora Lt, 2013. 128 p. |
DISCIPLINA: GESTÃO SOCIAL E DIFERENCIAL DE MERCADOS |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: A gestão social nas/das empresas/negócios: conceitos e diferenciação dos demais modelos de gestão. Gerenciamento participativo e dialógico. O processo de gestão social: participação coletiva, consenso racional, discussão crítica e apreciação intersubjetiva dos sujeitos. Diferencial competitivo. Fundamentos para atendimento e serviço ao cliente. Identificação de necessidades e desejos do cliente. Estratégias para o fortalecimento do empreendimento: adoção de tecnologias sociais; participação do consumidor no fortalecimento do negócio. Outros tópicos necessários à compreensão da gestão social e diferencial de mercados.
Bibliografia Básica: CASAS, Alexandre Luzzi Las. Excelência em atendimento ao cliente: atendimento e serviço ao cliente como fator estratégico e diferencial competitivo. M. Books, 1 ed., 2000. 304 p. ISBN-10: 8576801264. LI, Charlene; BERNOFF, Josh. Fenômenos Sociais nos Negócios: Groundswell. Elsevier, 2. ed. 2012. 352 p. ISBN-13: 978-8535256628. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Uma alternativa: gestão social. Editora Unijuí. ed. 2016. 264 p. ISBN: 978-85-419-0185-7.
Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria do Carmo Brant. Gestão social e trabalho social: desafios e percursos metodológicos. Cortez, 1. ed. 2017. 224 p. ISBN-10: 85249219862017. NARDI, Sergio. Atendimento de Sucesso: entenda o cliente e venda mais. Novo Século, 1. ed. 2011. 152 p. ISBN-10: 8576793881. NESHEIM, John L. Diferencial Competitivo. Best Seller, 2007. 420 p. ISBN: 978-8576840541. TENÓRIO, F., Gestão social: uma perspectiva conceitual, RAP, Rio de Janeiro, Vol.32, n.5, set/out. 1998. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7754/6346. Acesso em: 23 fev. 2022. TENÓRIO, Fernando Guilherme (coord.) Gestão Social: metodologia, casos e práticas. Editora FGV, 5. ed. rev. ampl., 2007. 135 p. ISBN-10: 852250623X. |
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE CADEIA DE VALOR E COMPETITIVIDADE |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: O ambiente da competitividade: a produção na globalização; as empresas na globalização. Conceitos de competitividade e vantagem competitiva: fatores sistêmicos, estruturais e internos. Gestão estratégica de custos na cadeia de valor: contexto e noções teóricas. Metodologia de construção da cadeia de valor: formação, estruturação e premissas; valorização; aplicação do custo- meta; direcionador de custo; formulação de cenários; fatores determinantes da competitividade. Outros tópicos necessários à compreensão da cadeia de valor e competitividade. Bibliografia Básica: FARIA, Aluízio Ancona de. Da estratégia à execução: gestão da cadeia de valor. 1 ed., Editoras.com, 2020. 656 p. ISBN 978-65-587-2006-5. FAUSTINI, Simone. Sustentabilidade na Cadeia de Valor: Conceitos, Estratégias e Práticas. Appris, 2016. 152 p. ISBN 978-85-473-0249-8. SILVA, Christian Luiz da. Competitividade na Cadeia de Valor: Um Modelo Econômico para Tomada de Decisão Empresarial. 2. ed., Juruá, 2004. 182 p. ISBN: 853620735-3.
Bibliografia Complementar: BLEIL, Claudecir. Gestão de Custos: Métodos de Custeio e Estratégias na Cadeia de Valor. Juruá, 2020. 122 p. ISBN: 978655605139-0. EJEWULE, Emmanuel. Abordagem em consórcio para o desenvolvimento da cadeia de valor dos alimentos. Edições Nosso Conhecimento, 2020. 136 p. ISBN-10: 6202620781. FARIAS NETO, Pedro Sabino de. Gestão Integrada para Excelência: Modelo de Gestão Efetiva - Teoria e Prática. Juruá, 2016. 328 p. ISBN 978853625992-5. SILVA, Christian Luiz da. Competitividade e Estratégias Internacionais: discutindo a cadeia de valor. Juruá, 2004. 190 p. ISBN 853620739-6. TEIXEIRA, Thales. Desvendando a Cadeia de Valor do Cliente. 1. ed., Alta Books, 2019. 352 p. ISBN-10: 855-08-11025.
|
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA AGRICULTURA A FAMILIAR. |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: O estudo da comercialização agrícola: aspectos históricos, conceitos básicos, funções. Produção. Canais de comercialização; Estratégias, desafios e ferramentas de comercialização; qualidade e competitividade de produtos; Tópicos em criação de Marcas Coletivas; Demanda, oferta e consumo de alimentos. Outros tópicos necessários à compreensão da comercialização de produtos da agricultura a familiar.
Bibliografia Básica: LIMA, Mariana. Guia prático para comercialização de produtos da agricultura familiar: Lições aprendidas no período de pandemia e novas perspectivas. [s. n.], 2020. Disponível em: https://www.centraldacaatinga.com.br/arquivos/publicacoes/guia_pratico_para_comercializacao_de_ agricultura_familiar.pdf. Acesso em: 02 fev 2022. PADILHA JUNIOR, João Batista. Comercialização de produtos agrícolas. Curitiba, [s. n.] 2016. 128 p. Disponível em: https://materiais.tripod.com/sitebuildercontent/sitebuilderfiles/apostila2006sc.pdf. Acesso em: 09 fev. 2022.
WAQUIL, Paulo Dabdab; MIELE, Marcelo; SCHULTZ, Glauco. Mercados e comercialização de produtos da Agricultura Familiar. Editora da UFGRS. Porto Alegre, 2010. 71 p. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/56447. Acesso em: 09 fev. 2022.
Bibliografia Complementar: BRASIL, Fundo internacional de desenvolvimento agrícola (FIDA). Principais canais para a comercialização da agricultura familiar brasileira. Salvador - BA, [s. n.], 2018. 52 p. Disponível em: Disponível em: https://www.fao.org/family-farming/detail/es/c/1205290/. Acesso em: 04 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Guia prático: marcas coletivas para a comercialização de produtos da agricultura familiar. Brasília: MAPA/AECS, 2020. 97 p. Disponível em https://ipam.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Guia-marcas- coletivas_Final.pdf. Acesso em: 09 fev. 2022. COSTA, Silvia Maria Almeida Lima et al. Comercialização dos produtos da agricultura familiar e o papel da feira como importante canal de distribuição. Disponível em: https://www.uniara.com.br/legado/nupedor/nupedor_2012/trabalhos/sessao_5/sessao_5A/03_Silvia_ Costa.pdf. Acesso em: 04 fev 2022. FEIDEN, Aldi; RAMOS, Manoel João; SCHWANKE, Jéssica. O comércio eletrônico como ferramenta de comercialização para a agricultura familiar. Redes (St. Cruz Sul, Online), v.25, Ed. Especial 2, p.2151 - 2170, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.17058/redes.v25i0.15092. Acesso em: 04 fev. 2022. MARTINS, Williane Maria de Oliveira; MACIEL, Zilma Moura; PAIVA, Fabiano Silveira. Hortaliças na feira de agricultura familiar do Vale do Juruá, Acre: produção, comercialização e aspectos socioeconômicos. Cadernos de Agroecologia. In. Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe - v. 15, n. 2, 2020. Disponível em: http://cadernos.aba- agroecologia.org.br/index.php/cadernos/article/view/2905. Acesso em: 04 fev. 2022. |
DISCIPLINA: OVINOCAPRINOCULTURA |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Cadeia produtiva da ovinocaprinocultura; Classificação Zoológica e Zootécnica de caprinos e ovinos; Principais Raças e cruzamentos; Morfologia de Caprinos e ovinos de leite e corte; Principais raças e cruzamentos; Instalações e equipamentos; Manejo reprodutivo, nutricional e sanitário; Escrituração zootécnica e Descarte orientado de animais; Ordenha e qualidade do leite; Estudo dos produtos e subprodutos da criação; Abate e comercialização; Impactos da atividade agropecuária sobre o meio ambiente.
Bibliografia Básica: SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2. ed. Porto Alegre: Pallotti, 2005. RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 2006. SELAIVE, A.B. Produção de ovinos no Brasil. São Paulo: Roca, 2014.
Bibliografia Complementar: COTTA, T. Minerais e vitaminas para bovinos, ovinos e caprinos. Viçosa: Aprenda fácil, 2001. GOUVEIA, A. M. G.; ARAÚJO, E. C.; SILVA, G. J. Criação de ovinos de corte. Brasília: Editora LK, 2006. ROCHA, H. C.; DICKEL, E. L.; MESSINA, S. A. Produção do cordeiro de corte em sistema de consorciação. 2. ed. Passo Fundo: UPF Editora, 2007. RESENDE, M. D. V. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2001. VALVERDE. C. C. 250 maneiras de preparar ração balanceada para caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999.
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DISCIPLINA: APICULTURA E MELIPONICULTURA |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Biologia das abelhas. Feromônios. Localização e instalação de apiários. Manejo e povoamento de apiários. Flora apícola e polinização. Efeitos dos inseticidas sobre as abelhas. Produção de produtos apícolas. Inimigos naturais e sanidade das abelhas. Viabilidade econômica da apicultura. Qualidade e comercialização dos produtos apícolas e Meliponicultura – aspectos geais de produção e comercialização.
Bibliografia Básica: COUTO, R. H. N. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. Jaboticabal: Funep, 2006. COSTA, P. S. C.; OLIVEIRA, J. S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG: Aprenda fácil, [2005?]. LANDIM, C. C. Abelhas: morfologia e função de sistemas. São Paulo: UNESP, 2009.
Bibliografia Complementar: BOAVENTURA, M. C. Criação e manejo de abelhas indígenas sem ferrão. Brasília: SENAR, 2006. FREE, J. B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo: Editora USP, 1986. ITAGIBA, M. G. O. R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo: Nobel, 1997. WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2. ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. WINSTON, M. L. A biologia da abelha. Porto Alegre: Magister, 2003. |
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE CORTE E LEITE |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: A pecuária de corte e leite no Brasil e no mundo; o mercado de produtos lácteos, aspectos relacionados à produção e à composição do leite; principais raças exploradas no Brasil; manejo geral do rebanho (cria, recria, engorda); manejo de ordenha; manejo reprodutivo; alimentação de bovinos; produção do novilho precoce; melhoramento genético de bovinos; instalações e manejo de bovinos.
Bibliografia Básica: MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. Belo Horizonte – MG, CVP – Consultoria Veterinária e Publicações, 7ª Ed. Ver., atual e ampl., 586p. 2003. BERCHIELLI, T.T.,PIRES,A.V.,OLIVEIRA,S.G. Editora Gráfica, Jaboticabal, São Paulo.2011. PIRES, A V. Bovinocultura de Corte. V. I e II. Piracicaba: FEALQ, 2010.
Bibliografia Complementar: SILVA, L. A. F. SANIDADE DOS BEZERROS LEITEIROS: DA CONCEPCAO AO DESMAME. GOIANIA: TALENTO, 2001. BARBOSA, M. A. BOVINOCULTURA DE CORTE: DESAFIOS E TECNOLOGIAS. SALVADOR: EDUFBA, 2007. MENDES A, P; MOURA J, P; FARIA V, P. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba-SP: FEALQ, 2000. ZOOTECNIA, SOCIEDADE BRASILEIRA. Revista da sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: RSBZ, 2007. PEIXOTO, A. M. BOVINOCULTURA DE CORTE: FUNDAMENTOS DA EXPLORACAO RACIONAL. PIRACICABA: FEALQ, 1999 |
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE MONOGÁSTRICOS |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Importância da suinocultura e avicultura. Raças, Tipos e Melhoramento de Suínos e Aves. Manejo da reprodução e criação. Alimentação e Instalação Para Suínos e Aves. Controle Sanitário da Criação. Planejamento de criação.
Bibliografia Básica: ALBINO, L. F. T.; CARVALHO, B. R.; MAIA, R.C. Galinhas poedeiras: criação e alimentação. [Viçosa, MG]: Aprenda Fácil, 2014. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I. Suinocultura em ação: a fêmea suína em lactação. Porto Alegre, Gráfica da UFRS, 2010. 234p. MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Produção de frangos de corte. 2. ed. [São Paulo]: FACTA, 2014.
Bibliografia Complementar: CAMPOS, E.J. Avicultura: Razões, Fatos e Divergências. FEPMZ, Belo Horizonte. 2000, 311p. ROSTAGNO, H.S.; SILVA, D.J.; COSTA, P.M.A.; FONSECA, J.B.; SOARES, P.R.; PEREIRA, J.A.A.; SILVA, M.A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos. (Tabelas Brasileiras). Imprensa Universitária, UFV, Viçosa, Minas Gerais. 1990. 60 P. SOBESTIANSKY, J. Sistemas Intensivos de Produção de Suínos: Programa de Biossegurança. Goiânia: s.n., 2002. 108p.
Manejo de Frango de Corte. Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas. 2ºEd. Campinas. 2005. 187 p. CAVALCANTI, S.S.; Suinocultura Dinâmica. Escola de Veterinária da UFMG.FED – MVZ Editora. 1ª Edição – 1998; 494 p. |
DISCIPLINA: PISCICULTURA |
CARGA HORÁRIA: 30 horas |
EMENTA: Princípios básicos da piscicultura. O ecossistema aquático. Limnologia aplicada à piscicultura: características físico-químicas e biológicas de águas adequadas ao cultivo. Anatomia e fisiologia de peixes. Principais espécies de cultivo. Cultivo em viveiros e tanques-rede. Calagem e adubação de viveiros. Nutrição e alimentação. Reprodução induzida. Larvicultura. Despesca, transporte e comercialização. Sanidade.
Bibliografia Básica: BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. Santa Maria: Editora UFSM, 2005, 470 p. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. (Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo, SP, 2004. 345p. Bibliografia Complementar: BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2.ed. Santa Maria: UFSM, 2009, 352p. MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R. P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da Moderna Aquicultura. Paraná: Ulbra, 2001. 200p. PAVANELLI, G.C., EIRAS, J.C., TAKEMOTO, R.M. Doenças de peixes. profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá EDIJEM / CNPq / Nupélia, 1998. 264 p. TAVARES-DIAS, M. Manejo e Sanidade de Peixes em Cultivo. Macapá: EMBRAPA – AMAPÁ, 2009. 723p. VALENTI, W. C.; C. R.; PEREIRA, J. A.; BORGHETTI, J. R. Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasília, 2009. 399p. |
Este texto não substitui o publicado no Boletim de Serviço da data de 16/12/2022.